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Eclipse em 2023 - Confira as datas de todos os eclipses de 2023

Será que em 2023 teremos eclipses? Nesta postagem você confere todas as datas.

Será que em 2023 teremos eclipses? Parece uma pergunta óbvia, porém, neste ano teremos uma limitação de visibilidade em alguns deles. No entanto, um deles irá chamar a atenção dos brasileiros. Nesta postagem vamos analisar todos os eclipses de 2023.


Vai ter eclipse 2023?

Sim. Vai ter eclipse em 2023.


Quantos eclipses vai ter em 2023?

O ano de 2023 terá quatro eclipses, dois lunares e dois solares.


Antes de analisarmos as datas dos eclipses de 2023, precisamos definir o que são eclipses.


O que são eclipses?

Eclipses são eventos astronômicos caracterizados pelo escurecimento total ou parcial de um astro por meio da interposição de um outro corpo celeste frente à fonte de luz. E o ano de 2023 que acabou de começar vai trazer quatro deles: dois solares e dois lunares.


Datas dos eclipses de 2023:


20 de abril: eclipse solar híbrido

5 de maio: eclipse lunar penumbral

14 de outubro: eclipse anular do Sol

28 de outubro: eclipse parcial da Lua


O que é um eclipse solar híbrido?

Um eclipse solar ocorre quando a Lua desliza entre a Terra e o Sol lançando uma sombra no planeta e bloqueando total ou parcialmente a luz solar. Existem três tipos mais conhecidos desse fenômeno: parcial, anular e total. Mais raro, no entanto, um quarto padrão, chamado eclipse solar híbrido, sem dúvida é o mais intrigante, espetacular e interessante deles.



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O eclipse solar parcial é o tipo mais comum (e também o menos impressionante), que acontece quando apenas uma parte do Sol é encoberta pela Lua. Nesse caso, praticamente não há alteração da luminosidade do dia.


Em relação ao eclipse solar anular, o fenômeno acontece quando a Lua cobre o centro do Sol, mas deixa um círculo de luz visível em seu entorno. É popularmente conhecido como “anel de fogo”.


E o eclipse total do Sol se caracteriza quando todo o disco solar é bloqueado pela Lua, fazendo o dia escurecer por completo.


O eclipse híbrido combina um eclipse anular visto de alguns pontos da Terra e um eclipse total a partir de outros, a depender do horário do dia.


Eclipses solares híbridos ocorrem quando a distância da Lua está perto de seu limite para a sombra umbral atingir a Terra, a depender do grau de inclinação da órbita lunar, haja vista que ambos os corpos são curvos.


Nesse ponto, a Lua está à distância exata da Terra para que o ápice de sua sombra em forma de cone esteja ligeiramente acima da superfície terrestre no início e no final do percurso do eclipse, fazendo com que a sombra anti umbral da lua se mova através da Terra, causando um eclipse anular.


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No entanto, no meio do caminho do eclipse, o ápice da sombra umbral da Lua atinge a superfície da Terra, porque essa parte do planeta está um pouco mais próxima dela.


A distância entre a Lua e a Terra determina a sombra projetada na superfície do planeta, desde a penumbra fraca de um eclipse parcial do Sol até a umbra profunda e escura da totalidade e a antumbra – uma espécie de “meia-sombra” – da anularidade.


20 de abril: primeiro eclipse do ano será solar híbrido

Segundo o site Space.com, o próximo eclipse solar híbrido ocorrerá em 20 de abril, no hemisfério sul. Ele fará a transição de anular para total e o movimento inverso em somente dois locais muito remotos no mar.


Assim, na prática, o fenômeno será exclusivamente experimentado como um eclipse total da Península de Exmouth, na Austrália Ocidental (até 1 minuto), Timor-Leste (1 minuto e 14 segundos) e Papua Ocidental (1 minuto e 9 segundos). Pouco antes e logo após a totalidade, uma grande exibição das “contas de Baily” será visível.


Nomeadas em referência ao astrônomo inglês Francis Baily, que as observou pela primeira vez no início de 1800, as contas de Baily são os últimos raios de luz solar que podem ser vistos fluindo através dos vales da Lua pouco antes da totalidade e no fim do processo.


Durante um eclipse solar híbrido, as exibições das contas de Baily são mais longas porque a Lua está quase precisamente do mesmo tamanho aparente que o Sol.


Acontecem entre dois e cinco eclipses solares a cada ano. Durante todo o século 21, apenas 3,1% (7 de 224) dos eclipses foram híbridos.


O eclipse híbrido mais recente aconteceu em 3 de novembro de 2013, sendo visível como um eclipse total na África Central, incluindo o norte do Quênia, Uganda e República Democrática do Congo. Na ocasião, navios de cruzeiro no meio do Oceano Atlântico também experimentaram totalidade, por até um minuto.


Os eclipses solares híbridos também são chamados de anulares-totais, “frisados” ou eclipses anulares “quebrados”, com as duas últimas nomenclaturas fazendo referência às exibições particularmente longas das contas de Baily.


Como a Lua parece passar diretamente na frente do Sol, os eclipses solares híbridos são classificados como eclipses solares “centrais” – assim como os eclipses solares totais e anulares – para diferenciá-los dos parciais.


5 de maio: eclipse penumbral da Lua

O segundo eclipse do ano será protagonizado pela Lua, que, segundo o site InTheSky.org, passará pela sombra da Terra entre 12h15 e 16h32 (pelo horário de Brasília), criando um eclipse lunar penumbral.



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O fenômeno será visível em qualquer local onde a Lua esteja acima do horizonte, como a África, a Oceania, a Ásia, a Europa Oriental e a Grécia.


Infelizmente, desta vez, não poderemos testemunhar do Brasil, uma vez que, do nosso ponto de vista, a Lua estará abaixo do horizonte no momento do eclipse.


Como todos os eclipses lunares, os eclipses penumbrais ocorrem sempre que a Terra passa entre a Lua e o Sol, de tal forma que obscurece a luz solar e lança uma sombra na superfície lunar de maneira bem sutil.


Em um eclipse penumbral a Lua passa por uma região da Terra chamada penumbra. Esta é a parte externa da sombra da Terra, em que a Terra parece cobrir parte do disco do Sol, mas não ele todo. Como resultado, o brilho da Lua é reduzido, ao ser menos fortemente iluminado pelo Sol – mas todo o disco da Lua permanece iluminado até certo ponto.


O efeito só é perceptível para aqueles com visão muito hábil, ou em fotografias cuidadosamente controladas.


O evento de maio será uma rara ocasião em que toda a face da Lua passará dentro da penumbra da Terra e, portanto, a redução do brilho do nosso satélite natural será mais perceptível do que o habitual.



Em 14 de outubro, ocorrerá o terceiro eclipse de 2023.


O eclipse solar de 14 de outubro de 2023 será histórico! Uma vez que poderá ser visto de boa parte do Brasil, em um raro eclipse anular ou anel de fogo.


De acordo com o Almanaque Astronômico Brasileiro, será um eclipse anular, também chamado de Anel de Fogo.


Ele será o maior eclipse solar do ano, e sua região de abrangência na faixa de totalidade recairá sobre os oceanos Pacífico e Atlântico. Em consequência, uma vasta região das Américas terá visibilidade das fases de anularidade total e parcial – que é o caso aqui no Brasil.


Natal (RN) e João Pessoa (PB) são as duas capitais brasileiras que contemplarão o eclipse em sua maior magnitude – 0,953 e 0,949, respectivamente.



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Em ambos os locais, o evento começa por volta das 15h30 até quase 16h50, com duração da anularidade máxima em torno de 3,5 min.


O eclipse será parcial nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Em São Paulo a magnitude máxima será de 0,488, às 16h49 min.


A sombra da Lua projetada na Terra à medida que o eclipse prossegue. Imagem: InTheSky.org

28 de outubro: eclipse lunar parcial


O quarto e último eclipse de 2023 será lunar parcial. As regiões de possível visibilidade abrangem o leste da América do Norte, uma pequena porção do nordeste da América do Sul, Europa, África, Ásia e partes da Austrália.


De acordo com o guia astronômico InTheSky.org, a ocorrência do eclipse se dará aproximadamente entre 16h30 e 17h50.


Assista uma explicação sobre o eclipse de 14 de outubro de 2023 no vídeo abaixo.


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O ano de 2023 terá quatro eclipses: dois Lunares e dois Solares.


Lembre-se que os eclipses da Lua podem ser vistos por várias horas e de praticamente qualquer parte da Terra, basta ser à noite, que a Lua esteja acima do horizonte e que o céu esteja sem nuvens. Por outro lado, os eclipses do Sol são visíveis para uma faixa relativamente pequena da Terra e por um tempo muito menor. Para poder observá-lo sem risco para a saúde, é necessário proteger os olhos e nunca olhar diretamente para o Sol.


Eclipse Solar de 20 de abril

O primeiro eclipse do ano de 2023 chega em 20 de abril e será muito especial porque é um eclipse solar híbrido. Este tipo de fenômeno astronômico ocorre apenas algumas vezes a cada século, e o último foi em abril de 2005.


Os tipos de eclipses solares são classificados como ‘total’: a Lua bloqueia completamente o disco solar; ‘anular’: o disco lunar bloqueia apenas o centro do disco solar e deixa o conhecido ‘anel de fogo’ ao seu redor; e ‘parcial’: a Lua bloqueia apenas uma parte do disco solar. Mas também existe o eclipse solar híbrido.


O eclipse solar híbrido reúne as características de todos os eclipses em um, com um raro alinhamento Terra-Lua-Sol. O eclipse primeiro se torna anular, depois se torna brevemente um eclipse total e, finalmente, volta a ser anular.


Este fenômeno ocorre porque a Lua está em seu ponto limite para a sombra de seu limiar atingir a Terra, que graças ao seu formato curvo permite que seu satélite natural bloqueie completamente a entrada do sol por um momento, para depois voltar à fase anular do eclipse.


As regiões que verão pelo menos um eclipse parcial em 20 de abril serão: parte do sudeste da Ásia, Oceania, uma parte da Antártica, do oceano Índico e Pacífico. O chamado ‘eclipse de Ningaloo’, a caminho da totalidade, passa por North West Cape (Cabo Noroeste), um cabo e grande península localizada na costa noroeste da Austrália. As pessoas que se encontram nesta remota península da Austrália Ocidental, terão uma localização privilegiada. Infelizmente não será visto da Argentina, nem de nenhum outro ponto da América.


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Eclipse Lunar de 5-6 de maio

Será um eclipse penumbral da Lua. Isto significa que nosso satélite natural atravessa apenas a parte externa da sombra da Terra, que é bastante difusa, de modo que apenas um leve escurecimento do disco lunar será visto da Terra.


Este eclipse, o segundo do ano e primeiro lunar de 2023, será visível na África, Oceania, Antártica, na maior parte da Europa e da Ásia, e em parte dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. Infelizmente, este eclipse não será visível do Brasil, nem de nenhum outro ponto do continente americano.


O ‘Grande Eclipse Solar Americano’ de 14 de outubro

Trata-se de um eclipse solar anular. Neste caso, a Lua está alinhada entre a Terra e o Sol de tal forma que o disco lunar cobre exatamente o centro do disco solar deixando um fino "anel de fogo" ao redor da Lua.


Este impressionante espetáculo natural será visível apenas ao longo de um caminho estreito, como todos os eclipses solares. Neste caso, o caminho de alinhamento cruzará os EUA do Oregon ao Texas, depois passará pela península de Yucatán no México, também em partes da América Central, Colômbia e Brasil na América do Sul, e em parte dos oceanos Pacífico e Atlântico. No resto da América será visível do Alasca até o centro da Argentina, mas apenas como um eclipse parcial do Sol. No Brasil, a porção centro-norte do país será mais beneficiada. Torcer para que faça tempo firme!


Eclipse Lunar de 28-29 de outubro

É o último eclipse do ano, e trata-se de um eclipse parcial da Lua. Poderá ser totalmente visível na Europa e na maior parte da Ásia e África, subindo no extremo leste da América e se pondo na Austrália.


Para voltar a ver eclipses lunares espetaculares do Brasil é preciso esperar um pouco, mas não se deve desanimar, pois em vários anos consecutivos o espetáculo natural de eclipses foi protagonista no céu brasileiro, e este próximo poderá ser contemplado parcialmente em boa parte do país.


Do Brasil foi possível observar várias “luas de sangue” nos últimos anos. Este fenômeno ocorre quando a Terra fica entre o Sol e nosso satélite natural, gerando um cone de sombra que escurece a Lua enquanto está em sua fase cheia, o que a deixa com uma cor avermelhada, daí o seu nome. Neste ano, não haverá tal espetáculo lunar, em nenhum ponto do planeta.



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